TopicEducation & trainingAwarenessDevelopmentDesignSafety and securityGender related statisticsWomen needs in transport New technologiesParticipation culturePolicy making
Textodescritivo
Nas nossas reuniões de revisão de design discutimos uma grande variedade de tópicos e esta semana a equipa do Reino Unido tem vindo a aprofundar a experiência do utilizador de sanitários públicos, ou sanitários.
Achamos que esta foi uma boa oportunidade para analisar o assunto a partir das múltiplas perspectivas dos nossos centros parceiros e ver se podemos desenhar uma solução melhor.
Tem sido discutido em vários canais de mídia semanas (ver links abaixo) e estamos interessados em ver se podemos definir a maneira ideal de fornecer este serviço vital, ao mesmo tempo em que abordamos as necessidades de inclusão e segurança.
É claro que existe uma necessidade real de aumentar o número de sanitários públicos acessíveis; algo que Caroline Criado-Perez fala em seu livro Mulheres Invisíveis. As mulheres passam quase duas vezes mais tempo na casa de banho do que os homens. E também é semelhante para qualquer pessoa com um filho/adulto dependente ou que tenha necessidades adicionais. Há um movimento americano (desculpe o trocadilho) chamado "potty parity" (paridade do penico), então claramente precisamos de mais soltos!!
Pensamos que há um longo caminho a percorrer para conseguir um design que funcione com a forma de pessoas reais, que seja adequado à infra-estrutura existente e que torne a experiência do utilizador mais do que satisfatória. Mas, antes de podermos fazer isso, precisamos conhecer seus pensamentos e experiências - há uma solução muito melhor, e planejamos definir um brief de design de verão que mostraremos aqui no OIP.
Ciao,segnalo di progettare i bagni con il fasciatoio anche nei servizi maschili, oppure come locale con doppio accesso dal lato maschile e femminile. In Italia ho visto il fasciatoio nel bagno maschile solo all'Ikea.
Da poco sono stata in vacanza in una nota struttura ricettiva veneta e, sia in un ristorante interno al centro vacanze, sia nei bagni della struttura, il fasciatoio c'era solo nei servizi femminili. Inoltre ai bagni per i bimbi, con docce , lavandini ecc a misura di bimb* si accedeva solo dal lato femminile. Il tema mi interessa anche nell'ambito del progetto "L'officina dei papà" e ne ho parlato qui https://www.linkedin.com/posts/ketty-fava-659ba17b_lofficina-dei-pap%C3%A0-il-laboratorio-activity-6816394569031159808-4n2GN
Promuovo anche l'idea di mappe interattive delle città/quartieri con la localizzazione dei servizi che hanno il fasciatoio, per agevolare i genitori. Infine vorrei si segnalassero e recensissero positivamente quei luoghi /strutture ecc che permettono di cambiare un bambino anche nei servizi maschili. Anche questo contribuisce alla cultura della parità.
It's well known in building design that women's toilets take up more space than men's so in the same floor space there will be less cubicles for women to use. Therefore we queue for longer to use the toilet, we need longer time in the cubicle and that's ebfore we are travelling with small children who we will often need to assist to use them too.
The points I think need addressing
Why can't we have a wash basin in the cubicle ? This should be standard for all toilet cubicles!
Somewhere to leave a bag or a fold down ledge/seat for a small child to wait in the cubicle with us. Bag theft occurs when handbags are left on the floor where there are gaps at the bottom of the door
Positioning of sanitary bins - we need them close but not brushing our thigh! Could they be wall mounted?
3 years ago